sexta-feira, 27 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Pensava que tinha clarificado bem, o facto de odiar perguntas, esclarecimentos.
As coisas sentem-se, não há necessidade de serem verbalizadas, pois só geram mais perguntas, seguidamente de mal entendidos. Assim não. Não vás por ai.
Hoje apetece-me ignorar-te.
Deixaste-me cabeça a 1000: se é, é porque é; se não é, é porque não é.
O melhor é dar-te quem eu sou...
Izzie
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
“Os ventos que às vezes levam algo que amamos são os mesmos ventos que nos trazem algo que aprendemos a amar. Por isso, não devemos chorar pelo que nos foi tirado, e sim aprender a amar o que nos é dado, pois tudo que é realmente nosso o vento nunca irá levar.” (Autor desconhecido)
"Há pouca coisa que custe mais do que perder algo que nos é querido, isto porque ainda consideramos as coisas e as pessoas como nossas. Quando perdemos alguém a tendência é para perguntarmos zangados: “Porque mo levou Deus?” De imediato tornámos a situação como nossa! Como se fosse uma afronta a nós! “O que é que eu fiz para merecer esta desgraça?” Que egocêntricos somos! De facto, a nossa educação fez-nos assim egoístas e dizemos estes disparates sem termos noção da barbaridade que estamos a verbalizar. Talvez as coisas e pessoas partam, simplesmente, porque encerraram o seu ciclo.
O que é que nos provoca este tipo de sofrimento? Os apegos. Enquanto continuarmos a achar que as coisas nos pertencem vamos continuar a sofrer, porque tudo nasce, vive e morre. Para seu próprio bem aceite esta realidade e liberte."
Vera Xavier
"Há pouca coisa que custe mais do que perder algo que nos é querido, isto porque ainda consideramos as coisas e as pessoas como nossas. Quando perdemos alguém a tendência é para perguntarmos zangados: “Porque mo levou Deus?” De imediato tornámos a situação como nossa! Como se fosse uma afronta a nós! “O que é que eu fiz para merecer esta desgraça?” Que egocêntricos somos! De facto, a nossa educação fez-nos assim egoístas e dizemos estes disparates sem termos noção da barbaridade que estamos a verbalizar. Talvez as coisas e pessoas partam, simplesmente, porque encerraram o seu ciclo.
O que é que nos provoca este tipo de sofrimento? Os apegos. Enquanto continuarmos a achar que as coisas nos pertencem vamos continuar a sofrer, porque tudo nasce, vive e morre. Para seu próprio bem aceite esta realidade e liberte."
Vera Xavier
terça-feira, 24 de novembro de 2009
E quando me apercebi, lá estavamos nós, no sitio do costume, na posição do costume.
Iluminados pela lua, e pelas poucas estrelas que havia no céu, como sempre. A partida, nada teria mudado, a não ser eu. Tu lá estavas, com as mesmas expressões, os mesmos gestos, as mesmas reacções. Até que, num acto de impulsividade (ou não), me agarras no rosto e me beijas; como se nada tivesse mudado para ti nestes ultimos tempos. Tu e eu, ali... Mas desta vez nada foi igual, com um acto de frieza e impulsividade afastei-te.
Agora tudo está diferente, não penses que não te quero, que não te adoro, que não me fazes falta, que não te dou importância. Nada disso! Eu adoro-te, fazes-me falta, bastante. Cada vez mais... Apenas com o tempo me apercebi que não era esse o caminho a seguir, que não era esse o futuro correcto para nós, que talvez não seja assim que vamos ficar para sempre. Talvez... Apesar de estares a ser substituido afectivamente na minha vida, não quer dizer que te deixe, que te ignore, continuas a ser aquele, aquele sempre especial.
Adoro-te. Desculpa.
Izzie
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Apetece-me desligar de tudo. Ficar sem telemóveis, sem internet, sem televisão, sem ninguém. E ficar apenas comigo. Sinto-me egoista, quero-me só para mim, para assim conseguir absorver todo o que foram alterações no decorrer destas poucas semanas. Em minha consciência, foram bastantes.
Sinto-me estranha hoje... Ou talvez não seja apenas de hoje. À uns dias que não me reconheço, e só penso como é que uma pessoas em dias consegue mudar tanto outra. Não chega a ser mudança, é mesmo o quebrar da barreira. Neste momento sinto-me como se tivesse quebrado uma barreira que me acompanha à alguns anos. Sem ela, sinto-me exposta, frágil. É um sentimento que por vezes gosto, mas por outras... Leva-me a ter medo, medo é a palavra de ordem, é a palavra que me acompanha e aturmenta. Trazes me sensações únicas, adoro estar contigo, principalmente quando me beijas e dizes para não ter medo.
Izzie
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
continuas sentado nessa cadeira que não te pertence, ocupando um lugar que nada tem a ver contigo. às vezes queria um pouco mais de ti. às vezes não! queria-o agora e já, anseio por esse momento desde o primeiro dia que te peguei nos maxilares. amo-te e não sei mais o que fazer. se desistir, se continuar a observar-te sentado na tua cadeira. amanhã queria de novo as minhas pernas em nó com as tuas. amanhã queria tudo. mas não devia.
Madame Hollywood
domingo, 15 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
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